Querido diário hoje foi um dia dificil para mim. Sinto-me triste e desolado, apesar de ter feito um dia maravilhoso neste forno que é beja, a minha tarde teve um episodio que jamais irei esquecer. Sentado estava eu, até me sentia importante, numa cadeira de estofos vermelhos, que até era confortavél olhando de cima para baixo para um senhor que quando comunica comigo utiliza sempre uma linguagem, tipo servia, que não se faz compreender, não fosse ele cubano. Sentime bem nesse momento, mas algo mudaria em poucos instantes..O senhor de nome Stojkovic, tratado pelo restrito grupo "união da turma" que tem como lema "carpe diem", muito feliz estou eu de pertencer a um grupo destes, fez com que o meu resto de tarde fosse terrivel, que foi com se uma Lança me trespassa-se a function(){alert("escroto");}. Esse senhor cubano, queria tirar a prova se eu tinha qualidades literárias de Nakamura, tal foi a lingua que queria que decifra-se, dado que só possu-o conhecimento na área de fotografia, graças a feliz aprendizagem que um Nobre senhor, muito dedicado, me transmitiu, não obtive sucesso. Eu com a bravura que possuo lá me esforcei meu querido diário, mas foi em vão. Stojkovic, mostrou-se muito compreensivo e traduziu-se aquela linguagem..Desculpa querido diário, mas estava a expressar apenas um grande desejo que gostaria que se tivesse realizado, não foi nada assim. Vendo ele, a minha expressão, de estar receoso, nervoso, inquieto, e algo incomodado(devido ao alert acima mencionado), a sua reação, foi muito simples e nada esperada..Rasgou um sorriso de gozo, e disse-me para adiar as minha férias.
Querido diário, espero não apoquentar-te com as minhas mágoas, talvez amanha quando um pneu mercedes estiver com menos uns pouquinhos, vá muitos metros cubicos, já poderei assinaral algo feliz nas tuas folhas.
16/julho
P. Jones
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